Vivemos hoje, mais do que nunca, na era da informação e do conhecimento. Essa nova Era acompanhada e entrelaçada respectivamente com o mundo digital vem sendo trabalhada de forma globalizada e totalmente integradora, principalmente, por causa da internet, esta rede que segundo a Wikipédia define-a como: “[...] um conglomerado de redes em escala mundial de milhões de computadores interligados pelo TCP/IP2 que permite o acesso a informações e todo tipo de transferência de dados [...]”. Ou seja, milhões de computadores conectados uns aos outros trocando informações. Lembrando, é lógico, que não somente a internet, mas outros meios tecnológicos como celulares, DVD’S, videogames, entre outros meios vêm aumentando e complementando esta rede mundial do conhecimento e da comunicação globalizada.
As novas tecnologias da informação e da comunicação (tic’s) vieram dar um suporte maior a educação, uma vez que os aprendizes, juntamente com os docentes, se modernizaram, criaram mecanismos de conhecimento e autoconhecimento, adquiridos com um simples “CLICAR” interagindo com o meio. Segundo Moran (1996), “a forma de ensinar e aprender foi diretamente afetada com a rápida evolução dos sistemas de comunicação e informação”. Porém, é imprescindível ressaltar que todas essas melhorias de qualidade de vida pessoal, profissional e social também são acompanhadas por questões preocupantes que além de denegrir uma pessoa, distorçam sua aprendizagem e afetam seu caráter, que são as plagias via web, que resultam em acomodação, furto e pouco pensar; as vulgaridades e pedofilias visando o corpo como meio de desejo sexual; a violência virtual de agressões e de games que colaboram com este distúrbio mental, entre inúmeros outros problemas ao qual também vêm sendo jogados e depositados.
A escola como âmbito educacional, tem em suma uma grande missão: de instruir seus aprendizes, apontando os caminhos certos e incertos a percorrerem. Portanto, para isso, é fundamental que ela também se modernize com equipamentos tecnológicos como computadores e laboratórios de informática, data show, máquinas digitais e câmeras de vídeos nas salas, entre outros. E mais! Crie, juntamente com os órgãos públicos maiores, meios de aperfeiçoar e capacitar seus docentes, com cursos como o PROINFO (a qual ja participei aqui em minha cidade e afirmo que é muito bom e aprendi muitoooo), certos que serão eles que acompanharão diretamente a aprendizagem de seus discentes. Uma vez que esta preocupação não é só uma questão apenas local ou regional, mas também mundial.
