[...]
Brincar não é um ato ingênuo, indefinido, imprevisível, mas um ato histórico (tempo),
cultural (valores), social (relações), psicológico (inteligente), afetivo e existencial
(concreto) e acima de tudo político, pois, numa sociedade de classes nenhuma
ação é simplesmente neutra, sem consciência de seus propósitos [...]
ALMEIDA,
1990.
O
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